O Enigma do Quatro




Editora: Planeta do Brasil
Autor: IAN CALDWELL & DUSTIN THOMASON
ISBN: 8576650304
Origem: Nacional
Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 432
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse: Um misterioso manuscrito codificado, assassinatos violentos e os segredos de um príncipe da Renascença se entrecruzam em um labirinto de traição, loucura e genialidade em O Enigma do Quatro. Um suspense que é, ao mesmo tempo, atraente e eletrizante, e sobretudo elaborado com riqueza de detalhes. O Enigma do Quatro estréia na ficção com extraordinário poder e profundidade. O livro figura há oito meses na lista de mais vendidos do New York Times, já atingiu a expressiva tiragem de 1 milhão de exemplares, foi traduzido para 30 línguas e teve os direitos comprados pela Warner Brothers para o cinema.
“O Hypnerotomachia Poliphili é um dos livros mais preciosos e menos compreendidos dos primórdios da imprensa ocidental. Dele sobraram menos copias do que a Bíblia de Gutenberg. Os estudiosos continuam a discutir a identidade e o intento do misterioso autor de Hypnerotomachia Poliphili, Francesco Colonna. Somente em dezembro de 1999, quinhentos anos depois da impressão do texto original, e meses depois dos eventos descritos em O Enigma do Quatro, apareceu a primeira tradução em inglês do Hypnerotomachia.”


Nota do blog: O livro conta a historia de quatro amigos que estudam na Universidade de Pricenton, em vivem juntos e cada um está envolvido com seu trabalho final. Um em especial está ainda mais envolvido Paul tenta a anos resolver o mistério que acompanha o livro Hypnerotomachia Poliphili, livro este que foi estudados por renomados acadêmicos mas que nunca deixo-se revelar seu eterno segredo. A poucos dias do termino para que seus trabalhos sejam entregues Paul e Tom finalmente conseguem resolver tal mistério. Mas existe muito por trás desse mistério e muitos que querem a glória de serem os primeiros a desvenda-los agora os dois correm contra o tempo para poder salvar suas vidas e proteger tal mistério. Excelente livro. Pode até começar chato, mas, conforme vamos continuando a ler, ele fica adorável. O ambiente universitário de Princeton, o quarteto formado por Tom, Paul, Gil e Charlie, além do namoro de Tom e Katie são panos de fundo tão interessantes que as vezes o Hypnerotomachia parece até ser esquecido.

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Alerta Negro



Editora: Companhia das Letras
Autor: PATRICIA DANIELS CORNWELL
ISBN: 8535905839
Origem: Nacional
Ano: 2004
Edição: 1
Número de páginas: 448
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse: A médica-legista Kay Scarpetta se vê às voltas com um mistério aparentemente sobrenatural, enquanto é obrigada a lidar com mudanças em seu departamento de polícia. Uma história de terror parece brotar do corpo em estado de decomposição encontrado num contêiner, no porto de Richmond. Indícios ligam o cadáver ao crime organizado. Mais especificamente, a uma máfia instalada na França, de atuação internacional e profunda influência junto a governantes e outros poderosos.



Nota do blog: Um livro sensacional, a trama é envolvente levando ao leitor, momentos de suspenses e apreensão. Kay Scarpetta sem dúvida alguma, está entre os melhores personagens eternizados na literatura policial e suspense. Quando eu li esse livro, fui surpreendida com a descrição bem mais realista de certas coisas do que normalmente encontramos em livros policiais, como a cena inicial, onde encontram o cadáver no contêiner em um estado bem desagradável de decomposição, o modo como Cornwell escreve é tão bom, que parecia que eu estava ao lado do corpo quando o acharam. E a autora foge um pouco dos romances-policiais que têm uma historinha mixuruca de assassinato e uma paixão arrebatadora entre os personagens. Claro, há um pouco de romance em "Alerta Negro" e insinuações, digamos, românticas, mas ela foca muito mais no caso em si.



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A Cabana





Editora: Sextante
Autor: WILLIAM P. YOUNG
ISBN: 9788599296363
Origem: Nacional
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 240
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse: Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A Cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se tornou um fenômeno de público - mais de dois milhões de exemplares vendidos - e de imprensa.
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A Cabana levanta um questionamento atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.



Nota do blog: O livro é ótimo, principalmente pela história e a mensagem que passa, nos faz ver Deus de uma forma diferente, sem a interferência da religião. É engano pensar que a "A Cabana" é um livro de cunho religioso. Apesar de a experiência de Mack ter como seus personagens Deus, Jesus e o Espírito Santo, o enredo é essencialmente filosófico. Sendo de pura filosofia, é uma daquelas obras que deve ser apreciada aos poucos e lida com cuidado. Cada capítulo é uma discussão diferente sobre a vida e a maneira que a levamos. Confesso que, às vezes, o discurso passa a ser de sermão, mas se assim não fosse, o enredo não teria sentido. Tanto que se seus personagens fossem outras divindades religiosas, filósofos famosos ou até sentimentos como amor ou compaixão, o resultado seria o mesmo: Um livro fantástico.

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Melancia



Editora: Bertrand Brasil
Autor: MARIAN KEYES
ISBN: 8528609162
Origem: Nacional
Ano: 2003
Edição: 14
Número de páginas: 490
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse: Foi demais da conta para Claire o dia do nascimento da sua filha. Ao acordar no quarto do hospital depara com o marido olhando-a na cama. Deduzindo tratar-se de algum tipo de sinal de respeito, ela nem suspeita de que ele soltará a notpicia da sua iminente separação: "Ouça, Claire, lamento muito, ms encontrei outra pessoa e vou ficar com ela. Desculpe quanto ao bebê e todo o resto, deixar você desse jeito..." Em seguida, dá meia-volta e deixa rapidamente o quarto. Defato, ele sai quase correndo.
Com 29 anos, uma filha recém-nascida nos braços e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais da gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal!
Não tendo nada melhor em vista, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; uma mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e um pai à beira de um ataque de nervos. Depois de muitos dias em depressão, bebedeira e choro, Claire decide avaliar os prós e contras de um casamento de três anos. E começa a se sentir melhor. Aliás, bem melhor. É justamente nesse momento que James, seu ex-marido, reaparece, paea convence-la a assumir a culpa por te-lo jogado nos braços de outra mulher.. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa...



Nota do blog: Esse foi primeiro livro da Marian Keyes que eu li. Realmente ela é muito engraçada, e tem umas tiradas de humor negro ótimas. Durante quase o livro inteiro a personagem se "auto-zoa", o que é muito divertido. A história se arrasta um pouquinho depois da separação de Claire, que a deixa extremamente deprimida, e um pouco desligada de sua filhinha, Kate. Não digo que a história seja absolutamente original ou surpreendente. É até mesmo muito previsível e cheia de clichês, como por exemplo a mulher abandonada que perde o chão sem o homem, o homem mais perfeito do mundo que se apaixona pela não-tão-perfeita-assim protagonista e a culpa meio "novela mexicana" por estar tirando o affair de sua irmã. O livro se enrola em algumas cenas, o que torna Claire uma mulher fraca e insegura, que precisa sempre de alguém que a sustente, no termo mais amplo da palavra. Diversas, e diversas vezes gargalhei com Claire, diversas e diversas vezes me diverti com Helen, e diversas e diversas vezes falei como se estivesse aconselhando Claire a tomar alguma decisão, como se eu fosse Judy ou Laura. Devorei o livro, como se realmente estivesse com fome, devorei porque sua leitura é muito saborosa, e fiquei triste ao terminar, queria mais, queria outro, queria que continuasse. Melancia com certeza tem todas as proteinas e vitaminas que um livro precisa ter. Mas o que mais me chamou a atenção no livro , além do lindo Adam, foi que apesar do que ela passou, foi ao fundo do poço mas conseguiu dar a volta por cima, como qualquer mulher hoje em dia. A Claire é um personagem que poderia ser eu, ou uma amiga, enfim, muito humana. O que te aproxima da história.

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Sushi



Editora: Bertrand Brasil
Autor: MARIAN KEYES
ISBN: 8528610772
Origem: Nacional
Ano: 2004
Edição: 5
Número de páginas: 574
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


Sinopse: A vida da editora de revistas, Lisa Edwards mudou quando ela descobriu que seu novo emprego não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda para o lançamento da revista Garota. Ela queria recusar esta tarefa, só não desistiu devido a presença de seu novo colírio, isto é, chefe, Jack Devine, um sujeito desgrenhado e fechadão. Para ela, isto é motivo suficiente para aceitar o desafio, (embora não estivesse com muita vontade de enfrenta-lo) Ashling Kennedy, a editora assistente da revista Garota, também não esta com a vida indo bem. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. A pessoa que ela mais inveja no mundo é sua amiga de longa data, Clodagh - e tem bons motivos para isso.
Conhecida como "Princesa", a vida dela sempre foi um mar de rosas de tão boa. Ao lado de seu belo marido e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade - e não pela primeira vez - de beijar um sapo? "Sushi" é um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, cedo ou tarde elas acabam transbordando. Perspicaz, engraçado e humano, este romance de Marian Keyes consolida sua posição como a mais popular jovem autora da Grã-Bretanha.


Nota do blog: Um livro muito interessante que conta as histórias de três mulheres com personalidades diferentes. No início no livro você vai amar uma, odiar outra e torcer por outra. Não adianta eu aqui dissertar sobre todos eles, ou até mesmo sobre as três personagens principais – até por que, para mim todos os personagens contribuíram de um jeito ou de outro para o resultado final.
Basta apenas dizer como me apaixonei pela doce, ingênua e submissa Ashling; senti pena, raiva e pena de novo da infeliz Clodagh; e, por fim, dei a volta por cima – por onde podia – com a determinada Lisa.
Os mais variados sentimentos femininos são desnudados pela Marian – desde a submissão à crueldade do mundo selvagem empresarial.
Ashling foi sem dúvida minha personagem favorita, tão meiga e delicada, sempre disposta a ajudar os outros, mesmo com a infância meio conturbada que ela teve, ela é super carismática e fofa!!
Lisa, a editora da revista e chefe de Ashling, é toda autoritária e controladora, uma workaholic, mas eu achei que é a única forma que ela encontrou para esconder as suas fraquezas e o medo.
A personagem que eu menos gostei foi a Clodagh, porque ela tinha tudo pra ser feliz, um marido lindo e atencioso, filhos, era linda, mas mesmo assim ela era não satisfeita e fez com que muitas pessoas sofressem. Ok, ela podia não tá feliz, mas ela poderia encontrar uma solução que não magoassem tantas pessoas próximas, né? O final é perfeiito!! Vale a pena ler, mais um maravilhoso livro desta autora.

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Férias





Editora: Bertrand Brasil
Autor: MARIAN KEYES
ISBN: 8528610055
Origem: Nacional
Ano: 2003
Edição: 7
Número de páginas: 560
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse: Férias trata-se de uma autobiografia da famosa autora irlandesa Marian Keyes. A história é narrada por Rachel, uma mulher viciada em cocaína e álcool que acaba de perder o namorado e infelizmente quase perde a vida por causa do consumo de drogas. Conseqüentemente, ela começa a se destruir aos poucos. Em seguida, depois de quase morrer de uma overdose de antidepressivos, toma uma decisão séria e resolve abandonar a glamourosa cidade de Nova Iorque e volta para a casa de sua família na Irlanda do Sul. Chegando lá, interna-se numa clínica a fim de se livrar de uma vez por todas de seu vício e, aos poucos, tenta reconquistar o namorado e reconstruir a vida. Com muito bom humor, a narradora Rachel caçoa de seus próprios problemas, percebe que chegou ao fundo do poço, junta forças para tomar uma decisão e consegue dar a volta por cima. Por fim, Rachel recobra sua auto-estima e encontra a redenção pessoal justamente como ocorreu com Marian Keyes.



Nota do blog: Esse foi o segundo livro da autora que li. (O primeiro foi o melancia). Esse livro tinha tudo para ser depressivo, mais por incrível que pareça foi um dos mais engraçados que li, morri de sorrir na maioria dos capítulos. A Rachel tinha um sério problema com auto-estima e acreditava que precisava ser descolada para ser aceita em determinados círculos. E por conta desses grupos que ela tanto idolatrava, ela não valorizava as pessoas que gostavam dela pelo que ela era (nem ela mesma).Ela inclusive morria de vergonha do namorado, por achá-lo démodé (Fora de moda).
Só posso dizer que adorei acompanhar a recuperação e o romance ultra apimentado dela com o tudo de bom do Luke. Esse livro é sem sombra de dúvida o mais caliente da Marian.

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Lembra de Mim?



Editora: Record
Autor: SOPHIE KINSELLA
ISBN: 9788501081674
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 416
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


Sinopse: Lexi desperta em um leito de hospital após um acidente de carro, pensando que está em 2004, que tem 25 anos, uma aparência desleixada e um namoro desastroso. Mas, para sua surpresa, ela descobre que está em 2007, tem 28 anos, é chefe de seu departamento e sua aparência está impecável. E ainda é casada com um lindo milionário! Ela não pode acreditar na sorte que teve. Mas conforme ela descobre mais sobre a nova Lexi, nota problemas graves em sua vida perfeita. E, para completar, uma revelação bombástica pode ser sua única esperança de recuperar a memória.


Nota do blog: Lembra de mim é uma história muito divertida que consegue envolver o leitor em toda confusão que se torna a vida da protagonista. Dei muitas gargalhadas de madrugada, pois não conseguia desgrudar do livro. Esse, com certeza, é um dos livros que mais gostei. Ele tem tiradas ótimas assim como o Mont Blanc rsrsrsrs. Gostei muito desse livro e da lição que aprendemos juntamente com a Lexi.Cuidado com seus sonhos. Lute por eles, mas não se corrompa pelo poder que bate ao sabê-los realidade. Não se perca no caminho, não deixe de valorizar as pequenas coisas da vida. Dinheiro é bom, mas não nos conforta nas horas tristes, não faz com que outras pessoas gostem, sinceramente, de nós. E ele se acaba, o verdadeiro amor não. Sophie Kinsella, mais uma vez, conta uma história relacionada a mulheres. Dessa vez, porém, um caso inusitado, e é isso que torna o livro tão emocionante. Se você acordasse em uma vida completamente diferente da qual você estava acostumada a viver, qual seria sua reação? Eu, provavelmente, surtaria., mas também acharia graça a cada nova descoberta. Lexi foi otimista e tentou até o último momento conseguir se adaptar, mas nem tudo foram flores. Mais uma vez, Sophie mostrou que nem sempre o dinheiro traz felicidade e que abrir mão de tudo, nem sempre seja o certo a se fazer.

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